Diário de uma Desnorteada

Quero te levar para um extrase que nem eu sei quanto profundo é
Te jogar em uma metáfora e me perder em milhares de rotas
Rotas perdidas, com suspiros de pesar
Mergulhar em bordões patéticos com um arzinho de ironia
Desnorteada a ponto de dar medo
Lunática com o intuito de simplesmente te dizer um adeus
Simples para tudo, porem maluca por coisas fúteis
Futilezas de uma vida perdida em ilusões babacas
Vendo o vento bater, observando todos os estragos
Passos para traz me tira do eixo central
Pensar em dizer, com a vontade de esquecer
Agente não sabe mais o que saber
Em magmas me despedaçar me lagrimas
É hora do trovão final!
O rasgar de todas as pétalas brancas
Fim dos tabus coloridos
E tudo caiu-se.

Obs.: bem tenho certeza que muitos de vocês não devem der entendido uma só palavra do que eu quis dizer, mas esses são meus sentimentos
Palavras escritas na madrugada de domingo (03-08-09)